Por Liliane Dantas
O movimento LGBT existe desde os anos 70, onde gays e lésbica iam as ruas em protestos ao direito civis dos homossexuais mas foi em 17 de maio de 1990 quando as Nações Unidas e a OMS retiraram, o homossexualismo da categorias de doença relacionada aos distúrbios mentais, tirando o termo de homossexualismo e surgindo a assim a homossexualidade.
Após 28 anos deste dia histórico pouca coisa mudou e muitos gays ,lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, ainda vivem de forma preconceituosa. Apesar de muitas conquistas como o direito a união estável, adotar crianças, e ter o nome social nos documentos, mas a comunidades que ir mais longe.
Segundo o Secretario Geral do Grupo Brasileiro de Promoção da Cidadania dos Direitos Humanos da cidade de Picos, Edimar Ferreira, foram poucas conquistas mas a principal é o reconhecimento da palavra homossexualidade reconhecida pela ONU. “Foi um avanço importante para todos nás da comunidade LGBT’’, afirma.
Na cidade de Picos o movimento tem como líder a ativista Geovanna Baby, que é travesti, e há anos luta pelo fim da homofobia em toda a região de Picos. Desde 2007 a cidade organiza a Parada Gay.
O movimento Lgbt de Picos trabalha todos os dias para diminuir o preconceito na cidade. A entidade liderada por Giovanna Baby que tem apoio do Governo Federal e da Prefeitura Municipal de Picos, e hoje ainda esperam por mais apoio do poder publico. “A homofobia é algo cultural, existe uma construção social por determinado grupo, que não aceita que outro grupo seja diferente’’. afirma Edimar.
Os avanços foram muito importantes e significativos para a o Movimento Lgbt de Picos, isso mostrar que a luta pelos seus direitos compensa, mas ainda ha muito que ser feito, pois aos desafios continuam em busca de uma sociedade mais justa e igualitária para todos.